Os proprietários de controle podem executar autoavaliações de controle para testar a eficácia e o design dos controles que implementaram.
O control self-assessment, permite que proprietário do controle conclua autoavaliações de controle, capturando informações sobre implementações de controles existentes da avaliação para visualizar como os controles são tratados por sua organização.
Ao avaliar os controles existentes, o proprietário pode revisar e atualizar as informações de controle, podendo avaliar um único controle ou se preferir avaliar vários controles por meio da autoavaliação.
Importante determinar o tipo de controle, e aqui temos 3 categorias:
- Preventivo: Controles que visam reduzir a probabilidade de ocorrência de uma situação. Por exemplo, políticas e procedimentos, treinamento e outros.
- Detetive: Controles que visam identificar falhas no ambiente atual. Por exemplo, revisões de desempenho, reconciliações, auditorias e investigações.
- Corretivo: Controles que visam reduzir as consequências e/ou corrigir uma falha após sua descoberta. Por exemplo, planos de gerenciamento de crises, planos de continuidade de negócios, seguros e planos de recuperação de desastres.
É importante reconhecer que nem todos os controles associados ao risco terão o mesmo impacto para reduzir ou manter o nível de risco. Se todos os controles associados aos riscos forem tratados da mesma forma, podemos comprometer mais recursos do que o necessário. O próximo passo é pontuar a criticidade do controle.
5: O controle é absolutamente crítico para a gestão e redução do risco.
4: O controle é muito importante para o gerenciamento e redução do risco.
3: O controle é de média importância para a gestão e redução do risco.
2: O controle é vagamente importante para o gerenciamento e redução do risco.
1: O controle não é crítico para a gestão e redução do risco.
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